Que venha 2011 com muita coragem... muita mesmo...

Wake: Despertar (Lisa McMann)

Sinopse: Para Janie, uma garota de 17 anos, ser sugada para dentro dos sonhos de outras pessoas está se tornando normal.

Janie não pode contar a ninguém sobre o que acontece com ela – eles nunca acreditariam, ou pior, achariam que é uma aberração. Então, ela vive no limite, amaldiçoada com uma habilidade que não quer e não pode controlar.
Mas, de repente, Janie acaba presa dentro de um pesadelo horrível, que lhe causa um imenso terror. Pela primeira vez, ela deixa de ser expectadora e se torna uma participante…

“Um romance lírico, cujas imagens permanecem com você, muito tempo depois de virada a última página, como o mais memorável dos sonhos.”
Cassandra Clare




Linguagem
A autora escreve o livro em uma linguagem onde vemos claramente o narrador externo que pouco entra na mente da personagem, descrevendo mais sentimentos e emoções que puramente seus pensamentos mais profundos. A falta de profundidade para com a mente do personagem deveria te fazer não conseguir sentir-se em sua pele, mas em uma escrita a estilo diário e com emoções fortes e recordações marcantes de sua vida, é impossível não faze-lo, levando os leitores a acompanhar um choque entre a impessoalidade e uma ligação extremamente pessoal que você consegue fazer com a personagem e sua vida.
O livro não é daqueles onde você verá um longo discorrer sobre um breve fato. Mesmo em virtude do formato "diário" o leitor acompanha uma sucessão dos mais importantes fatos na vida da personagem, e como tal poucas são as vezes que se imforma o que ocorreu no meio tempo entre uma "página e outra". O pensamento da personagem que lhe leva a saber o que de fato ocorreu, mas, de uma forma tão natural que não te deixa deixar de pensar "poxa, quase que eu perdia isto".
Gênero
Outro ponto marcante é é que a escritora não se prende a um gênero, o que antes pensamos que podia ser drama de uma garota pobre, com problemas com a mãe, basicamente sem nenhum amigo de verdade, se torna algo sobrenatural a partir de sua capacidade de entrar no sonho das pessoas sem ter o menor controle quanto ao fato, quando pensamos que o sobrenatural vai dominar começamos a ver seus conflitos pessoais, romanticos, e a vontade de perseverar em sua vida "normal" com aqueles poderes, e ao final quando pensamos que já bastava e não tinha mais como modificar-se aparece uma mistura com histórias policiais ainda que de leve uma vez em que nenhum dos gêneros anteriores é deixado de lado.
O livro é como uma doce mistura daquelas que inicialmente pareciam exoticas, mas, que quando você lê é algo tão natural quanto um suco de abacaxi com hortelã se me permitem o tracadilho, você simplesmente não é capaz de dizer ao final da leitura como poderia ser diferente de toda esta mistura, pois ela que torna o livro tçao emocionante.
Personagens
Quanto aos personagens tenho pouco a dizer, creio que neste livro em questão a autora e sua escrita "de lua" por assim dizer foi o que mais me chamou atenção, e embora pincelado, esta mesma característica é percebida na vida da personagem.
Janie Hannagan é uma personagem que surpreende não apenas pelo seu nome pouco visto na literatura. Acompanhamos sua vida desde os 8 anos até sua preparação para faculdade, de forma tal que vemos desde uma menina assutada, passando por uma menina que luta para aprender a se virar , mesmo que isso signifique fugir de todos e se isolar durante o dia por apenas 1 hora de sono, até uma mulher que persevera frente a um colapso e decide lutar com todas as suas forças para controlar aquilo que de maldição já passa a ser uma sua mente um poder.
A antes menininha assustada, se torna alguém que ajuda os outros com o que pode. A antes garota que se escondia de falar a verdade se torna aquela que pede para que fique ao seu lado e não permita que ninhuém veja que está para ter um colapso. A antes menona que fugia de se magoar por alguém, se torna aquela que mesmo quando tudo parece perdido volta e decide que quer saber toda a verdade daquele que ama.
Cabel Strumheller é outro que supreende, parecia sempre um completo mistério, e passa do garoto estranho do skate a aquele perseverante, que luta para conseguir tudo o que deseja.
Um detalhe interessante é que nenhum dos personagens parece ser perfeito, eles bebem, tem familiam complicadas além de histórias de vida complicadas como a melhor amiga Carrie, que aparenta uma luta incessante para crescer e ao mesmo tempo sofre de eternas quedas e barrancos, mas, sempre estando lá para a amiga.
Enfim
Este livro já entrou na lista dos melhores para mim. Era o que procurava a tempo, um livro bem dosado em todas as medidas, sem aquele estado melancólico depressivo marcante do gênero atual. Recomendo, li o e-book e em breve encomendo o livro pois algo tão bom definitivamente quero ter em minha coleção. Não saiu em português ainda o resto da série, mas admito, estou com altas expectativas.

PS: A edição brasileira tem 2 surpresas para os leitores ao final do livro: uma cena muito importante narrada pelo ponto de vista do Cabel e um trecho de Fade.

Aproveitando o dia hoje para dormir

Meros detalhes...

Certo...
Muitas atrizes ficam famosas e se tornam atrizes de verdade por causa de filmes famosos como a Kristen e a Emma Watson.
Li ainda hoje na net falando como se elas fossem do mesmo jeito.
Fui então fuçar um pouco na net
E o que acho?

Kirsten Stewart faz ensaio sexy para revista:
http://www.fanclubebrasil.xpg.com.br/index.php/2010/05/kristen-stewart-faz-ensaio-sexy-para-revista/
Kirsten Stewart posa em ensaio sensual para revista na eslovenia (diga-se de passagem que se não fosse pelo nome eu sequer saberia que era ela, tipo, e essa pinta à la Cindy Crawford?)
http://www.fanclubebrasil.xpg.com.br/index.php/2010/04/kristen-stewart-posa-em-ensaio-sensual-para-revista-na-eslovenia/
E então Emma Watson:
Emma Watson visita favela:
http://www.fanclubebrasil.xpg.com.br/index.php/2010/09/emma-watson-visita-favela/
E o que não podia faltar: uma reportagem sem noção sobre a atriz:
http://www.fanclubebrasil.xpg.com.br/index.php/2010/09/justin-bieber-quer-sair-com-emma-watson/
Frase desta reportagem sem noção: “Ela é famosa e não desistiu dos estudos, faz faculdade e tem os pés no chão” revelou o cantor

Será que realmente não tem nenhuma diferença?

Verdades... aafffzz

Gostinho do Sertão (estraido do livro “A Agulha do Desejo”)


Convido hoje o meu caro leitor para um reflexão a respeito da extrema delícia das coisas simples. Isso não quer dizer que eu não goste do requinte, da sofisticação. Mas além disso está a simplicidade, que termina sendo o extremo requinte. A simplicidade é o requinte do requinte.

Por exemplo, uma rede. Quer coisa mais simples, e que consegue dar mais prazer do que uma rede? Uma simples pedaço de pano grosso, suspenso no ar a partir dos seus extremos, móvel, balouçante e macia, herança preciosa dos nossos antepassados indígenas? Uma rede é a glória, a glória suprema. Mas é preciso saber se deitar, e não é todo mundo que sabe se deitar numa rede. É preciso descobrir o ângulo absolutamente certo entre a posição do seu corpo e a beirada da rede.

Falando em simplicidade, e em rede, lembro logo do sertão e de uma pousada em que fiquei hospedada em Paraú, ou Espírito Santo do Oeste, no Rio Grande do Norte. Quando cheguei na pousada, a mulher olhou assim para mim e disse “- Você dorme de rede?” Eu, cansada que vinha, caí nos braços dela: “- Durmo, querida…” Mergulhei então no berço daquela rede, dentro da qual fiquei me espojando feito um potro novo, preguiçando e espantando o cansaço… A rede era vermelha e a varanda era um poema de crochê, pesada, tecida numa linha grossa. Joguei-a por cima de mim e ela veio, se adaptando ao meu corpo, me fazendo uma carícia, aquela varanda pesada… Ô delícia…

O quarto tinha apenas a rede e uma cadeira onde coloquei a mala, mas era limpíssimo, paredes alvas e o chão brilhante de tão esfregado. O meu caro leitor talvez achasse essa hospedagem pobre, mas eu lhe digo que somente a rede era melhor do que aqueles apartamentos de hotel metido a besta de interior, com frigobar e outras bobagens. Para que é que eu vou querer um frigobar, quando posso dizer: “- Ei, a senhora tem um docinho?” ou “- Comadre, me arranje um cafezinho…” Telefone também não é necessário porque posso me levantar e chamar quem eu quero. Está todo mundo ali, pertinho, ao alcance da voz.

Depois, o jantar. Um jantar sertanejo. Arroz de leite, alvo, os pedacinhos de queijo amarelinhos apontando aqui e ali no meio do arroz. Carne assada, um feijãozinho macassar bem sequinho, sem muito caldo, e uma batata doce merecedora de um poema, uma canção, enxutinha, uma delícia. Depois, um suco de maracujá delicioso, feito com maracujá que não é comprado em supermercado porque é completamente diferente daquele que eu tomo em casa.

Pedi doce, não tinha, mandaram comprar. Daí a pouco entrou Salete – que é o nome da dona da pousada e criadora dessas delícias – com o pedaço de doce espetado na ponta de uma faca. Fiquei me sentindo medieval, comendo com a faca, metendo a faca na boca e com olhos molhadinhos de lágrimas, lembrando de que Mamãe, lá de Coxixola, na Paraíba, me servia doce desse mesmo jeitinho. Depois Salete me trouxe café e água e eu disse: meu Deus, eu não saio mais daqui.

Mas tive que sair, caro leitor. Tive que seguir viagem, mas acrescentei às minhas experiências essa, especial entre todas: o sertão e a sua simplicidade, das pessoas e das coisas.

O Escafandro e a Borboleta

Quando minha professora de Enfermagem Clínica passou esse filme como trabalho, eu logo pensei "nossa, deve ser um filme chato, ainda mais com ESSE título". Mas não se engane, nem um pouco. Esse filme é maravilhoso, muito bem elaborado, apesar que apresenta uma história TÃO triste, perturbadora e comovente! Afinal, este filme, centrado na personagem Jean-Dominique Bauby, escancara ao mundo o que ocorre quando alguém sofre o temido Acidente Vascular Encefálico (AVE) na região do tronco encefálico e desenvolve uma condição rara, porém severa, conhecida como a “Síndrome do Encarceramento” ou LIS (Locked-in Syndrome termo em inglês). Tal estado leva a imobilidade quase total dos movimentos corporais, preservando somente as faculdades mentais. O paciente torna-se, literalmente, preso em seu próprio corpo.
Assistindo esse filme você não só vai as lágrimas como repensa melhor sobre a vida, a morte, o encarceramento. Esse é um filme para refletir. Eu recomendo e espero que muitos possam apreciar essas duas obras-primas: O filme e a vida.

Conheça mais sobre "O Escafandro e a Borboleta":



O Escafandro e a Borboleta (2007)





Título original
: Le Scaphandre et le papillon

Direção: Julian Schnabel
Gênero: Biográfico. Drama.

Tempo: 112min
País: EUA; França

Sinopse:
Jean-Dominique Bauby (Mathieu Amalric) tem 43 anos, é editor da revista Elle e um apaixonado pela vida. Mas, subitamente, tem um derrame cerebral. Vinte dias depois, ele acorda. Ainda está lúcido, mas sofre de uma rara paralisia: o único movimento que lhe resta no corpo é o do olho esquerdo. Bauby se recusa a aceitar seu destino. Aprende a se comunicar piscando letras do alfabeto, e forma palavras, frases e até parágrafos. Cria um mundo próprio, contando com aquilo que não se paralisou: sua imaginação e sua memória.


Fonte: Cinema Menu

Dia a Dia

Nossa, é cada 'coisa' que pegamos por ai. Bom, continuando o post anterior, eu trago uma imagem maravilhosa.
Não sei o que vocês entendem por rascunho, mas vou logo dizendo que rascunho não é passar a limpo! Quando escrevemos, fazemos um exercício de colocar no papel um texto 'meio' que esquematizado em nossa cabeça. Temos a hipótese do que vai sair. Entretanto, não é a hipótese que vale, é o que sai! E o que sai amigos, é uma primeira versão completa de erros de escrita, coerência, coesão, sem argumentos decentes, com argumentos impróprios, com um clímax desorganizado e uma conclusão de meia boca ao repugnante. Então, o primeiro passo para um rascunho: é ter a curiosidade de LER o que escrevemos. Isso mesmo, ler sem ter medo de riscar, de cortar fora o vomito anterior, de atualizar o que escrevemos, de pesquisar em revistas, livros, de procurar uma gramática, um dicionário. Depois disso, nem olhar os erros de ortografia valem a pena, pois já temos um texto. Claro que ele não é a versão perfeita, nunca há a versão perfeita. Sempre o recortaremos, colaremos, estilizaremos. Lembre-se, que redação qualquer um faz. Texto qualquer palavra é. Texto lido, só é aquele que pode.

Para quem sonha com a Pós Graduação

Cotidiano




Porque honestamente... Essas "modinhas" só melhoram viu? Tenho até medo de andar no Midway atualmente...

Queima de Arquivo

Livro da vez: O Clã da Loba

Trilogia: "A Guerra das Bruxas"
Volume 1: "O Clã da Loba"

"Desde tempos remotos, os clãs das bruxas Omar viveram escondendo-se das sanguinárias bruxas Odish e esperando a chegada da eleita pela profecia. Agora os astros confirmam que o tempo está próximo. Anaíd viveu durante seus catorze anos alheia aos segredos que afetam a sua família, até que o misterioso desaparecimento de sua mãe, Selene, a ruiva, a põe frente a frente com uma verdade tão apavorante como incrível e a obriga a percorrer um longo caminho coalhado de perigos e descobrimentos"

Porque falar deste:
Este é o livro que li ontem. Aleluia encontrei um livro de ficção que não puxasse para o drama de personagens mazoquistas, dramáticas ou antiéticas.

Pontos positivos:
O livro da Maite Carranza consegue trazer um mistério típico de livros de ficção/suspense. A autora embora tenha o olhar focado na história da protagonista Anaíde lhe permite ainda assim ver o ponto de vista de vários outros personagens como o da sua mãe desaparecida Selene. Gosto da forma como ela dosa isto, ela sabe o limite do que pode mostrar da visão dos outros, de forma a não fazer perder o suspense das perguntas que o leitor fica em sua cabeça, mas, ao mesmo tempo, não força para que você nada saiba, tendo entao um mistério corrente com diversas pistas, onde você ao mesmo tempo que percebe que tudo vê, pensa que nada entende. As informações que a autora lhe oferece são dosadas na medida certa para oferecer-lhe a mistura não perfeita mas ideal ao momento em questão.

Outro detalhe que gostei bastante foi do mundo criado pela autora. Creio que as profecias e antigos escritos deixados durante o texto seriam em sua grande parte desnecessárioa, mas, o seu mundo é claramente complexo e organizado. Muitas vezes quase que indecifrável especialmente em virtude de seus pormenores e das visões restritas que temos deste.

Perdi as contas de por quantas vezes não pensei "porque elas não simplesmente fazem isto", mas, momentos depois percebi que eu observava os acontecimentos de um ponto de vista racional, não emotivo, e acima de tudo, não político como o mesmo claramente é (mesmo que visto de um ponto de vista tão prático como o da protagonista).

Jogada de Gênio:
Por fim, uma jogada de gênio da escritora: Intuição! Simples assim. Sabe aqueles livros onde você para e fica pensando "poxa é claro e ele por acaso sabia que era exatamente para ai que deveria ir", pois bem, você não tem que se preocupar com este tipo de besteira porque a autora seguiu por um caminho simples, quase que obvio, mas que poucos autores se tocaram então. A personagem é uma bruxa, ela tem um sexto sentido, então tem coisas que ela simplesmente sabe que tem de fazer ou que vai acontecer simplemente por causa disto! Não procure uma explicação lógica pois não há! Bem vindo ao universo da intuição.

Mais um detalhe:
Uma coisa que me desistimulou no livro foi a capa. Sei que isto é horrível, mas, já tenho costume de julgar livro pela capa. Bem, a capa nova está muito sem graça, exatamente por isto procurei esta capa mais antiga e a coloquei aqui. Na minha singela opinião esta sim é bem melhor

Obrigada:
Felipo por ter me indicado e dado o livro. Bom olho.

O assassino era o escriba - Paulo Leminski

Meu professor de análise sintática era o tipo de sujeito inexistente.
Um pleonasmo, o principal predicado de sua vida,
regular como um paradigma da 1ª conjugação.
Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial,
ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito
assindético de nos torturar com um aposto.
Casou com uma regência.
Foi infeliz.
Era possessivo como um pronome.
E ela era bitransitiva.
Tentou ir para os EUA.
Não deu.
Acharam um artigo indefinido em sua bagagem.
A interjeição do bigode declinava partículas expletivas,
conectivos e agentes da passiva, o tempo todo.
Um dia, matei-o com um objeto direto na cabeça.



Essa poesia é só pra quem é nerd em português. Ainda estou desvendando alguns versos. Ajude-me se for capaz.

Vida de Escritor

Vamos ler a tirinha abaixo:



O pior é que essa tirinha tem tudo haver com todos nós. Seja por um motivo acadêmico ou pura loucura, sempre surge aquele momento em que temos de escrever, seja se preparando para uma redação do vestibular, preparando um artigo acadêmico, uma fanfic, um conto, poema, texto jornalístico ou mesmo um livro. No fim, ficamos tão ansiosos terminar, que se não pormos um basta e ficarmos procurando defeitos e mais defeitos nunca finalizamos o maldito e encrenqueiro texto.

Aprendendo...

Estou na Arena!

Olá pessoal, estou muitississimamente* feliz de estar aqui com vocês.

Primeiro vamos as apresentações:
Sou Felipo Bellini, vulgo namorado da Anna, pai da Isa e tio da Camila. estudo Letras em alguma UF aêee e dou aula em alguns cursos pré vestibular e de línguas aêee também.

Como meu primeiro post, eu venho com um "vt" e muito lindo, de Chico Buarque e Milton Nacimento. O nome da música é "Cio da Terra", espero que gostem.


Quem quiser comentar.

Amizade



Preocupação
Você sabe que uma pessoa é realmente importante para você quando algo que em qualquer pessoa poderia ser despresível se torna muito preocupante somente por atingir aquela pessoa especial.
Coragem
Você sabe que uma pessoa é realmente importante para você quando você tem coragem de fazer algo que pode colocar em risco sua amizade simplesmente porque a quer o mais feliz possível.
Raiva
Você sabe que uma pessoa é realmente importante para você quando você é capaz de ficar com raiva de tudo e todos simplesmente pelo mundo ser capaz de faze-la ficar triste.
Felicidade
Você sabe que uma pessoa é realemente importante para você quando você quando você dá um de seus poucos sorrisos verdadeiros que esbanjam felicidade simplemente por saber que essa pessoa te considera importante em sua vida.
Emoção
Você sabe que uma pessoa é realmente importante para você quando você percebe a ciranda de emoções que se envolveu nos ultimos momentos, por coisas tão pequenas simplesmente por uma pessoa e uma pessoa.
E o ciclo de fecha
Você sabe que uma pessoa é importante para você quando mesmo depois de tudo você para e não pode deixar de pensar: "valeu a pena".

Horário Eleitoral Gratuito


Sério, acho que este o lado bom de minha política de não ver TV atual. Não dá para aguentar horario eleitoral de novo! Eles proibem e multam o humor com políticos agora e começam com essa palhaçada toda na TV fala sééééééériiooo!!

...

ps: uma pena o Tiririca estar concorrendo no Rio de Janeiro e não aqui porque se não eu votava nele saca só a campanha: "Para ajudar os mais necessidado. Inclusive a minha familia" "O que é que faz um deputado federal? Na realidade, eu não sei. Mas vote em mim que eu te conto" "Vote no tiririca, pior do que tá não fica" "Tiririca, vote no abestado" ele acaba de resumir em poucas palavras a campanha de todos os políticos a nível Brasil e ainda sendo honesto. Mereceria meu voto.

A new look at life

Sobre a política

Algo para se pensar

Normalmente quando escrevo não paro realmente para pensar no que irei escrever, apenas sento, escolho a musica correta e deixo... Fluir... Por assim dizer... Mas escrever aqui, wow, é muito amplo, precisei parar, pensar, pensar mais um pouco e deixar fluir depois...
Até que lembrei de algo, lembrei não, há dias que esse poema não me sai da cabeça, ou do orkut, no msn, do skype e por ai vai...
D.H. Lawrence
I never saw a wild thing
sorry for itself.
drop frozen dead from a bough without ever havi
A small bird will
ng felt sorry for itself.


Pense um pouco sobre isso...

Esse poema é o que está no filme "Até o Limite da Honra"

Perfeitaaaa

Musica de Shrek mmuuyy 100000000000000000000000000

Admitamos, foi a melhor parte do filme...

Mafalda


RedBug


"Duas coisas são infinitas, o universo, e a estupidez humana"


Frase célebre da RedBug, sériu, se eu tivesse coragem de gastar 45 reais com uma camisa masculina com imagens ótimas mas sem nada de diferente juro que o guarda-roupa de todos os homens que conheço seriam só desta marca

*recomendo*

Como lidar com o lado Zen

Dona Joana.. Darc!


Enrrolados

Recomendado pela Vampira e totalmente aprovado, ammeeii!!

Abrindo a Porta

Então é isso...

Simplesmente uma "Mesa de chá"

Onde todos se unem as 5 para jogar papo fora de como anda a vida

"Aceita uma chícara?"

Bem vinda (o)